Acreditamos que Jesus morreu e, ao terceiro dia, ressuscitou. É o testemunho que recebemos dos Apóstolos.
João chegou primeiro ao túmulo vazio. Mas foi Pedro, o primeiro papa, quem fez a constatação oficial. Chegou depois, entrou e constatou que os panos de linho estavam estendidos no chão sem ninguém. Ficou simplesmente admirado.
João que tinha chegado primeiro, entrou depois no túmulo. Ele que se assina no seu Evangelho como o discípulo amado, viu e acreditou.
Seguem-se depois as aparições do Ressuscitado. Em seguida, o acontecimento espetacular do Pentecostes e a partida dos discípulos em missão pelo mundo inteiro.
UM TESTEMUNHO SEM IGUAL
Com a Ressurreição de Jesus, toda a história do mundo passou da morte à vida, do desespero à esperança da tristeza à alegria. Cristo inaugurou um mundo novo. Mesmo que o queiramos ignorar ou negar, a verdade é que Ele abriu as portas de uma esperança que ninguém nos pode dar: vamos a caminho na festa do Céu, da felicidade sem fim.
Não é fácil acreditar na ressurreição de Cristo nem na nossa. Esta foi também a experiência dos primeiros discípulos. Mas merece total crédito o testemunho que eles nos deixaram. Foi tão grande a sua experiência de fé que não tiveram medo de dar a vida, de ser mártires.
Merece também crédito o testemunho dos cristãos que, ao longo de dois mil anos, manifestaram a sua fé em Cristo vivo, uma fé que transformou as suas vidas e fez deles pessoas felizes, empenhadas em viver segundo o Evangelho do amor, da vida e da paz. Conhecemos a muitos pelo nome.
Cristo ressuscitou verdadeiramente de entre os mortos.
Fonte:
Jornal Cavaleiro da Imaculada
Ano 55| nº973 | abril de 2015