A curiosidade do nosso olhar ajuda-nos a compreender o espetáculo que pretende o tentador: quando se para no trânsito para “ver” um acidente, uma briga ou o que quer que seja. É muito forte o desejo de ver “prodígios” a propósito e a despropósito. Em Cristo Jesus encontramos um outro olhar sobre o sentido da vida, o sentido da palavra, do olhar, do fazer. O seu Evangelho será a testemunha maior do seu querer, da sua forma de atuar. Do seu ser em nós. Para contemplarmos a Deus vivo e verdadeiro, cujo mandamento respeitamos: “não tentarás o Senhor teu Deus. Ou será que Sim?
A vaidade, o aparecer (e todos os mundos das aparências), a mentira, o espetáculo são dimensões do nosso ser a precisar de mudança. Procura hoje ser discreto no teu agir, no teu amar. Que a tua mão direita não saiba o que faz a tua esquerda…