Servidores da Comunhão e da Participação

 

  1. É o amor que nos leva a fazer-nos servos uns dos outros e assim nos contemplamos. Nós amamo-nos, não porque somos iguais, mas porque, sendo diferentes, Deus nos fez irmãos. Há em cada homem um vazio que só os outros podem preencher… Sendo diferentes, nós somos incompletos, mas complementares e é nesta complementaridade que o amor realiza a nossa unidade.

 

  1. A única maneira de ser homem completo, como de ser cristão, é ser comunidade. E, a comunidade nasce da comunhão, importa também que todas as nossas comunidades cristãs (famílias, grupos, movimentos, paróquias, dioceses) sejam centros de comunhão e participação, como atitude básica para podermos viver o cristianismo hoje.

 

 

  1. Vivendo num mundo de sinal contrário, marcado pelo egoísmo, os cristãos hão-de dar aí testemunho de disponibilidade para uma maior participação ativa e consciente em tudo o que interessa ao bem comum. Participar é não ficar à espera de ser chamado, é intervir, é ter capacidade de diálogo, é aprender a trabalhar com … e não apenas para os outros.

 

Para refletir:

  1. Procuro crescer na capacidade de diálogo e de colaboração com todos?

 

  1. Que me proponho fazer para aumentar a qualidade de comunhão fraterna dentro das comunidades eclesiais de que faço parte?

 

  1. Sinto ou não e porquê, que essas comunidades crescem para fora?

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