Com o novo ano pastoral já em andamento desejaria confrontar toda a comunidade com as propostas que ao longo dele nos vão ser apresentadas e convocar a cada um para as respostas que a todos nos irão ser pedidas.
Sem referir o que de habitual se retoma, nos diversos setores que informam a vida comunitária, nas áreas formativa, celebrativa e de serviços, salientaria o que de especial e de novo irá ocorrer no novo ano agora iniciado.
Já em outubro acompanharemos, a partir do dia 4, o Sínodo dos Bispos que certamente não deixará de nos confrontar com as já conhecidas e porventura algumas novas propostas em relação à vida familiar, instituição cada vez mais importante como comunidade de referência para todas as demais expressões de vida comunitária.
Em dezembro teremos a visita da Imagem Peregrina de Fátima que, na preparação do centenário das manifestações marianas na Cova da Iria em 1917, vem percorrendo o país, chegando à nossa diocese no dia 6 desse mês. É uma oportunidade para sermos confrontados com a mensagem veiculada pela Mãe Celeste, que não devemos deixar de acolher, viver e testemunhar.
Abrirá, também em dezembro, no dia da Imaculada Conceição, o ano da misericórdia proposto pelo papa Francisco. Múltiplas manifestações ocorrerão nesse ano jubilar, sendo cada cristão desafiado a traduzir na vida prática as obras de misericórdia, corporais e espirituais, num tempo em que se multiplicam os sinais apelativos, provenientes de vários quadrantes, a uma abertura ao acolhimento de tantos refugiados, vítimas das guerras, das convulsões sociais, da precaridade de vida, das injustiças e desigualdades sempre renovadas.
Entretanto decorre ainda, até ao dia 2 de fevereiro de 2017, o ano da Vida Consagrada, que tem conhecido manifestações diversas, entre elas uma celebração jubilar duma religiosa, na nossa comunidade paroquial.
Também o pároco celebrará os cinquenta anos de ordenação em 15 de agosto de 2016, ocasião para se fazer memória jubilosa do passado, viver com paixão o presente e abraçar com esperança o futuro, segundo o lema deste ano.
É hora de todos nos lançarmos ao trabalho, cada um no setor a que se sentiu chamado, esperando-se a entrada de quantos ainda se não decidiram a fazê-lo.
A paróquia é uma família em que todos devemos disponibilizar o pouco ou muito que temos e somos, para o maior bem de todos.
Assim nos não falte a generosidade e a disponibilidade, já que o Mestre a ninguém faltará.
O pároco