Mundial 2018: Papa envia saudação aos jogadores e adeptos

«Espero que este evento esportivo seja uma oportunidade válida de encontro e de fraternidade», escreveu Francisco na sua conta do Twitter

Cidade do Vaticano, 14 jun 2018 (Ecclesia) – O Papa assinalou hoje no Twitter o início do Mundial 2018, na Rússia, com uma mensagem em favor da “fraternidade” e do encontro de culturas.

“Envio uma saudação cordial aos jogadores e àqueles que acompanharão o Campeonato Mundial de Futebol, que começa hoje na Rússia. Espero que este evento desportivo seja uma oportunidade válida de encontro e de fraternidade”, escreveu Francisco, na conta ‘@pontifex’.

O Papa Francisco tinha enviado esta quarta-feira uma mensagem a todos os que vão participar no Mundial de Futebol da Rússia e aos adeptos, desejando que o campeonato seja uma “oportunidade de encontro” entre culturas e religiões.

“Que esta importante manifestação desportiva se possa tornar uma ocasião de encontro, de diálogo e de fraternidade entre culturas e religiões diferentes, favorecendo a solidariedade e a paz entre as nações”, disse, no final da audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro.

“Desejo enviar a minha cordial saudação aos jogadores e aos organizadores, bem como aos que vão seguir através dos meios de comunicação social este evento, que supera todas as fronteiras”.

A seleção nacional de Portugal é uma das 32 equipas que vai disputar a competição.

O subsecretário do Conselho Pontifício da Cultura (Santa Sé), monsenhor Melchor Sánchez de Toca, saudou o início do Campeonato do Mundo de Futebol, esperando “grandes surpresas” das equipas consideradas menos favoritas.

O responsável pelo setor do desporto no referido organismo da Cúria Romana refere ao portal ‘Vatican News’ assinala que o Papa Francisco vai acompanhar a seleção da sua terra natal, a Argentina, mas não só.

“Como pastor da Igreja presente em todo o mundo, no seu coração há um lugar especial para as seleções que representam os países pequenos e pobres”, precisa.

Mons. Melchor Sánchez de Toca foi o chefe da delegação da Santa Sé aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, que se realizaram na Coreia do Sul, em fevereiro, e defende que o desporto foi também um dos canais que tornaram possível o histórico encontro em Singapura entre o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, e o presidente norte-coreano, Kim Jong-un.

O responsável assinala que o Mundial de Futebol, um “evento global”, deve levar todos a refletir sobre o significado do desporto, um tema a que foi dedicado, no início do mês, o documento “Dar o melhor de si”, publicado pelo Dicastério para os Leigos, Família e Vida.

O texto condensa o magistério dos Papas e da Igreja Católica sobre o desporto, destacando as analogias entre o esforço da competição e o compromisso na vida cristã.

OC

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