Importa o que és, não o que pensam de ti!

Para teres paz, não podes semear a discórdia em teu redor. Por vezes, isso implica que tenhas de calar o que julgas. Se não os puderes ajudar, pelo menos deixa-os em paz. A tua própria tranquilidade depende disso. Pensar bem do meu vizinho evita muitos problemas.

Poucos são como tu, pelo que nem sempre é bom fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem a nós. Deixa-os em paz, respeitando a distância. Aproxima-te, mas não para julgar.

Preocupa-te quando estiveres demasiado parecido com os outros. Todas as pessoas são diferentes e é isso que é natural, faz sentido e traz riqueza ao mundo.

Na verdade, há cada vez mais ondas, modas e movimentos para criar multidões de gente igual, seduzem quem não acredita que é único e prefere ser parecido com os outros e… diferente de si mesmo.

Muitas vezes nos enganamos a respeito de quem não conhecemos. Julgamo-nos bons a avaliar pessoas, quando, na verdade, são sempre mais os erros do que as boas intuições. Outras vezes, os outros só não são melhores porque não sabem como o ser ou talvez porque não querem… devido à muito comum falta de senso!

Quando um estranho te avaliar, não acredites. A tua identidade não depende, nem pode depender do que os outros pensam. O problema é ainda maior quando as opiniões alheias acabam por influenciar a imagem que construímos de nós mesmos e a estima que temos ou não sobre essa ideia do que somos.

Ganhas muito em não prestar grande atenção ao que os outros pensam, dizem e fazem. Perfeito seria se te concentrasses nas tuas ideias, palavras e ações.

 

 

Fonte: https://agencia.ecclesia.pt/

Autor: José Luís Nunes Martins

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