- A consciência de que sou fraco e pecador e de que por isso preciso do perdão de Deus e da compreensão e perdão dos outros deve ser um apelo a que também eu saiba compreender as fraquezas alheias e perdoar também.
- O amor universal, incluindo os inimigos, é o distintivo dos discípulos de Jesus Cristo, que não separa o perdão de Deus do perdão dos homens entre si e porque é condição para ser perdoado o querer voltar a amar e o amor verdadeiro não faz acepção de pessoas.
- O amor aos outros proposto por Cristo não é um amor abstrato. Tem que ser um amor prático, concreto, a começar por coisas simples: fazer aos outros o que queremos que nos façam, não julgar mal os outros, não dizer mal, não insultar, perdoar sempre.
(Devias ter piedade… Como eu tive de ti) Mt 18,21-35
– Estou de relações cortadas ou frio e indiferente com alguma pessoa, por me considerar ofendido por ela?
– Faço acepção de pessoas ou excluo alguém do meu amor e interesse fraternal por motivos políticos, ideológicos, racista ou outros?
– Procuro construir a paz e a concórdia entre todos os que me rodeiam?