Na humanidade de Jesus sentimos a sua proximidade e profundidade de existência. Não lhe basta um só “plano” de configuração (esta de ser tão humanamente nosso que chega a sentir a nossa fome) mas é apresentado um outro “plano” (esse de ser tão profundamente de Deus que qualquer provocação tudo se transforma sem sentido e limitação). Após a sua saciável e humana fome, procuramos em Jesus esse outro rasto que nos transporta para a sua transcendência e absoluto. Quem é este Jesus para ti? Tão humano que se torna insignificante? Tão de Deus que se torna distante e inacessível? Jesus é mais…
Diante da tentação da indiferença com o outro, procura estar atento, ajudar, partilhar o que és e sentes.