O AMOR FRATERNO

O sinal que identifica os discípulos de Jesus Cristo é o amor fraterno: “Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros, como Eu vos amei”.

Não podemos dizer que amamos a Deus, que somos discípulos de Jesus Cristo, se ao mesmo tempo alimentamos sentimentos de ódio ou de vingança contra alguém, ou até se viramos as costas com indiferença a um irmão que sofre e ao qual podíamos eventualmente ajudar.
O panorama que as notícias nos oferecem é de tal ordem, que se não tivermos cuidado, podemos ser levados a cair no desânimo ou no pessimismo daqueles que baixam os braços e afirmam que as coisas estão de tal forma que já não há nada a fazer. Mas então, será que à nossa volta não haverá mesmo nada de bom? Claro que há.
Jesus Cristo Ressuscitou e o Espírito Santo continua a atuar no coração dos homens de boa vontade, convidando-os a viver o amor fraterno. Sabemos que, quer individualmente quer através de determinadas organizações, há cada vez mais pessoas que, voluntariamente, procuram ajudar o próximo, até com risco da própria vida, em zonas de guerra, por exemplo. Há jornalistas sérios que não se comprazem com a mediocridade. Há eventos culturais fabulosos de que quase não se fala, talvez porque não são palco de violência. Há imensas descobertas no campo da medicina. E tantas, tantas coisas boas de que quase não se fala… A verdade, é que o amor de Deus continua atuante no meio dos homens. Que o Senhor faça de todos nós testemunhas vivas do seu Amor e da sua misericórdia.

Fonte:
Rosário de Maria
Ano 74| nº 781| junho de 2018
Adaptado por Frei José Carlos Vaz Lucas, op

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